27 junho 2005

Dois filmes:
“Entrando numa fria pior ainda”: parei nos primeiros dez minutos e vim internetar. Meu marido (ele que alugou o filme, viu? Não fui eu não.) dormiu no sofá. Meu filho saiu da sala. Pffffffffff

"Eu, Robô": Bacana! Cheio de efeitos interessantes, o filme valeu, apesar de ser o que eu esperava. O melhor personagem é Sonny, o Robô (me lembrou Metropolis) e os demais estavam sem sal nenhum, apesar do Will ser uma gracinha. Mas só o Detetive Spooner (é esse o nome?) percebeu que algo daria errado? Só ele odiava os robôs? E que futuro ensolarado??...Fico sempre pensando em algo sombrio.
As cenas onde os robôs trafegam para lá e para cá, junto com o povo todo é um tanto angustiante, mas lembrei-me de Blade Runner: replicantes e os humanos são idênticos.
É sombrio e é mais real.

- - -

Domingo a noite fomos a um rodízio de pizza com uma turminha que estudou com o Marido no colegial. Opa, coisa boa!!!!
Lembranças, risadas, todo mundo falando ao mesmo tempo, centenas de pizzas e um pessoal que adorei. Rimos demais, trocamos problemas, causos, falamos alto e a vida ficou boa naquela noite.

- - -

Hoje meu filho chegou com um gatinho no colo. Uma coisiquinha! Mio-mio-mio fininho.
No meu condomínio o que não falta é gato. Gordos todos, já que todas as crianças moradoras alimentam os bichinhos com todo tipo de guloseima possível. Esses gatos são de estimação de todas as crianças, dos porteiros...
Disse que era o gatinho mais educadinho que já tinha visto, meu menininho, e disse que se chama Raspadinha, pois fica se raspando nos nossos pés.
E Raspadinha ficou se enroscando na barra da minha calça e me pedindo colo (??). Pensei que estivesse com fome, mas fui informada de que ele já havia tomado lanchinho da tarde, o gato.
Ai, filho, não dá para deixar aqui em casa, não.
Mas Tiaguinho disse que vai cuidar dele lá fora, é lá que ele mora.
Levou o gatinho embora com uma cumbuquinha de leite e agora estou com saudades.