Ontem, sábado, noite de balada, tivemos nossa popular sessão cinema-em-casa-depois-do-mercado: Benjamim. Adorei.
O filme, adaptação da obra do Chico Buarque, que eu ainda não li, tem aquelas idas e vindas no tempo, coisa que adoro em filmes. Nada que nos faça perder o fio da meada ou coisa parecida. O filme é fácil e dolorido.
Tem Cléo Pires - vai ser linda assim bem longe de mim - que me convenceu. E convenceu o Sr. Meu Marido, que se limitou a ficar babando. Cachorro.
E o Paulo José, que eu adoro e me comoveu no papel de Benjamim, um homem solitário, patético, que encontra na jovem Ariela a imagem de uma antiga paixão e passa a segui-la obsessivamente até conhecê-la, perdido entre as dores de sua realidade e de seu passado.
Eu adoraria saber analisar filmes e compará-los, criticar atuações, enquadramentos e talecousa, mas não sei.
Então, limito-me a dar uma opinião de mera espectadora: eu gostei demais.
O filme, adaptação da obra do Chico Buarque, que eu ainda não li, tem aquelas idas e vindas no tempo, coisa que adoro em filmes. Nada que nos faça perder o fio da meada ou coisa parecida. O filme é fácil e dolorido.
Tem Cléo Pires - vai ser linda assim bem longe de mim - que me convenceu. E convenceu o Sr. Meu Marido, que se limitou a ficar babando. Cachorro.
E o Paulo José, que eu adoro e me comoveu no papel de Benjamim, um homem solitário, patético, que encontra na jovem Ariela a imagem de uma antiga paixão e passa a segui-la obsessivamente até conhecê-la, perdido entre as dores de sua realidade e de seu passado.
Eu adoraria saber analisar filmes e compará-los, criticar atuações, enquadramentos e talecousa, mas não sei.
Então, limito-me a dar uma opinião de mera espectadora: eu gostei demais.
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