Então, Dia dos Pais é aquela leréia toda que inventaram, a gente sabe, para consumir um pouco mais além da nossa capacidade sempre esgotada. Mas vai lá, são datas que todo mundo comemora e junta todo mundo e talecousa.
Mas este foi muito ruim, apesar de não ser a primeira vez que acontece, claro. Não teve feijuca, nem festival de massas, a minha segunda opção; meus pais estão se estranhando, para variar, e a coisa ficou realmente muito chata. E bem neste mês fazem aninhos meu pai e minha mãe, assim, numa semana um, na outra o outro.
Vai dar mais confusão.
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A Fal já voltou de Berlizon e tem um monte de coisas bacanas para contar. Vai lá ver!
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Countdown: só me resta uma semana de férias e estou bolando uma forma de ficar rica, muito rica até segunda que vem, para não ter que voltar, mas não tive muitas idéias, não.
Aceito sugestões.
E mesadas também.
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Menina de Ouro.
O filme é maravilhoso, triste e dolorido. Delicado e bruto.
Tem Clint e sua direção e voz. Morgan Freeman, sendo sábio como só ele sabe ser. E Hilary Swank que sabe como não ser caricata.
Mais do que confiar em nossos sonho, precisamos de alguém que também acredite em nós, em nossos sonhos.
Sim ou não?