31 janeiro 2007

Poesias soltas: A ROSA

Ontem eu achei, no meio de um livro,
Uma rosa seca.
Era um dicionário da língua inglesa.
Pensei e pensei, não lembrei de onde,
Não lembrei de quando,
Não lembrei de quem. Quem será?

Uma rosa seca, no meio de um livro,
Sem nome e nem data.
Pensei sobre o quanto todos nós mudamos,
O quanto que um dia já fomos românticos,
Já fomos ingênuos.
Pelo menos eu.
Você também foi?

Porque, se tinha uma rosa no meio de um livro,
Sem nome e nem data,
É porque pensávamos que seria eterno,
É porque achávamos que lembraríamos
Para todo o sempre.
Mas eu esqueci. Esqueceu também?

Dal
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Atenção: a Renata voltou, minha gente, esqueci de avisar, mas troque as belas imagens por Tudo Tem. Adoro essa moça!!!
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Preguiça, preguiça, preguiça.
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Oi, Lilian!!!!!
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Museu da Pessoa
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Vai um bolinho de arroz?
E um pedaço de queijo branco com doce de leite?
Não?

4 Comments:

Anonymous Anônimo said...

ah, há tanto tempo eu entrava no museu da pessoa :-)) adorei recuperar o link aqui. já me emocionei demais lendo as histórias de lá.
e obrigada pelo comentário, você sabe que também te adoro, né?
beijos!

8:31 PM  
Blogger Dalva M. Ferreira said...

Estufei!

12:23 AM  
Blogger Dalva M. Ferreira said...

Bolinho de arroz? uau...

12:28 AM  
Blogger Dalva M. Ferreira said...

Li... fala prá Fal que eu não consigo entrar naquele desgramado daquele LV. E fala pra menina do ristorante Santo Antonio que eu vou almoçar lá amanhã. Se ela tem bolinho. De arroz. E queijo branco com doce de leite. Boa noite. Dorme com ozanjo.

12:30 AM  

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